Prefeitura Municipal de Cocal - PMC
Secretaria Municipal de Assistência Social - SMAS
O Grupo reviver reuniu-se hoje, 18.06.2015, no CRAS, à rua Carmélia Dutra,343 (próximo a EMATER), para mais uma tarde de informação, encontro entre amigos e muito forró. Hosana Brito, Nayane Brito, Thais, Alcione e Adriano contribuíram bastante para tanta alegria. Ouviu-se informações sobre a origem das festas Juninas.
Viva São João e o
solstício!
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Fogueira, quentão, pipoca, quadrilha e comida,
muita comida. Durante o mês de junho, o Brasil é invadido por festividades de
cunho religioso, em devoção aos santos homenageados durante o mês: São João,
São Pedro e Santo Antônio. Pouca gente sabe, porém, a verdadeira origem de tais
comemorações: na verdade, de religiosas elas não tem nada não, pois surgiram a
partir uma “tática” da Igreja Católica, visando eliminar festividades pagãs que provém de
um tempo anterior à era cristã.
ENTENDENDO
ISTO MELHOR:
para comemorar o solstício de verão, que no
hemisfério norte ocorre durante o mês de junho, alguns povos antigos realizavam
rituais de invocação de fertilidade. Celtas, bretões, bascos, sardenhos, egípcios, persas, sírios e sumérios acreditavam que, a
partir destes rituais, garantiriam o crescimento da vegetação, a fartura nas
colheitas e a ocorrência das chuvas. Eles também ofereciam sacrifícios
destinados a exorcizar demônios, afugentar infortúnios e maus agouros.
Na era cristã, esses rituais foram considerados pagãos. Como a Igreja Católica não conseguiu terminar com os festejos do solstício de verão, ela adaptou tais comemorações ao dia de São João, 24 de junho, conhecida como "festa joanina".
Na era cristã, esses rituais foram considerados pagãos. Como a Igreja Católica não conseguiu terminar com os festejos do solstício de verão, ela adaptou tais comemorações ao dia de São João, 24 de junho, conhecida como "festa joanina".
As
fogueiras, que já eram usadas nas celebrações de povos tão distintos como
celtas e egípcios, também foram incorporadas à tradição cristã. Segundo a
história católica, Santa Isabel (mãe de João) anunciou o nascimento de seu
filho através de uma grande fogueira.
Comemorando o solstício
As festas pagas incluíam fogueiras, ora para
espantar o frio (no inverno), ora para celebrar o calor (no verão). Em algumas culturas, havia até o
sacrifício de animais e seres humanos. O surgimento da Igreja Cristã e sua
consequente disseminação pelo mundo não inibiram esses rituais antigos. Na
verdade, eles acabaram sendo incorporados pela Igreja de Cristo (sem os
sacrifícios, é claro).
Assim, no início do inverno do Hemisfério Norte
(dezembro), quando era comemorada a festa do Sol invencível, a Igreja passou a
celebrar o nascimento do Salvador. O Natal, até hoje, é celebrado em 25 de
dezembro (muito próximo da data do solstício). Já o solstício de verão (nosso
inverno) foi identificado com o nascimento de São João Batista. De fato, São
João Batista é considerado o "precursor da luz do mundo", tendo
nascido seis meses antes de Jesus. O dia de São João Batista é comemorado em 24
de junho, muito próximo da data do solstício (que neste ano foi no dia 21 de
junho).
A grande festa em homenagem ao solstício, ao longo
dos séculos de história, transformou-se em festa de São João, ou "festa
joanina". Logo as celebrações se estenderam para homenagear Santo Antônio
(13/06) e São Pedro (29/06), tornando-se coletivamente conhecidas como as
"festas de junho", ou festas juninas.
Viva São João, São Pedro, Santo Antônio! E o
solstício também!
Fonte: click
e aprenda, uol.
“Mas, a gente gosta mermo
é de dançar forró!”
Forró,
é um ritmo e dança típicos da Região Nordeste do Brasil,
praticada nas festas juninas e outros eventos. Diante da imprecisão do
termo, é geralmente associado o nome como uma generalização de vários ritmos
musicais do Nordeste, como baião, a quadrilha, o xaxado,
que têm influências holandesas e o xote,
que tem influência portuguesa. São tocados, tradicionalmente, por trios,
compostos de um sanfoneiro
(tocador de acordeão, que no forró é tradicionalmente a sanfona de oito
baixos), um zabumbeiro
e um tocador de triângulo.
Também é chamado arrasta-pé, bate-chinela, fobó.
Depois de muita dança, uma pausa para olhar,
beber água para hidratar e, uma canja deliciosa, para recuperar as energias.
Próxima quinta-feira tem mais. Venha pra cá você também!
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SMAS DE COCAL
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